De acordo com o prefeito Bruno Covas, apenas padarias, farmácias, restaurantes, supermercados, postos de gasolina, lojas de conveniência e de produtos para animais, além de feiras livres, terão autorização de funcionamento até 5 de abril.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, declarou nesta quarta-feira (18) que assinou um decreto que proíbe funcionamento de comércio a partir de sexta(20) na cidade de São Paulo até o dia 5 de abril, por causa da crise do coronavírus na cidade.
Segundo o prefeito, a restrição atinge apenas os atendimentos presenciais do comércio. As lojas poderão continuar vendendo produtos através do telefone ou das vendas online, por sites ou aplicativos.
Continuarão funcionando em SP:
- Hipermercados e supermercados;
- Padarias;
- Farmácias;
- Postos de gasolina;
- Lojas de conveniência;
- Restaurantes e lanchonetes;
- Lojas de produtos para animais;
- Feiras livres.
“As lojas poderão continuar a funcionar para balanços, entregas delivery, inventário, pequenas reformas. Mas atendimento presencial fica proibido a partir de sexta-feira.Quem não atender pode ter a licença cassada e o local fechado pela prefeitura”, disse Covas.
De acordo com o prefeito, apenas padarias, farmácias, restaurantes e lanchonetes, supermercados, postos de gasolina, lojas de conveniência e produtos para animais e feiras livres não serão fechados e terão autorização de funcionamento durante o período de vigor do decreto.
Para continuarem funcionando, porém, os restaurantes e lanchonetes da cidade terão que obedecer a distância mínima de um metro entre as mesas, além de intensificarem as ações de limpeza e disponibilizarem álcool gel aos clientes e informações sobre a Covid-19 nos estabelecimentos.
A Prefeitura de São Paulo também informa que o decreto assinado por Bruno Covas não afeta os estabelecimentos de serviços da capital paulista e nem as praças de alimentação, supermercados, bancos e outros serviços que funcionam dentro dos shoppings. Porém, as lojas dentro dos shoppings centers da capital deverão permanecer fechadas até 05 de abril.
Mais cedo, o governador de São Paulo, João Dória, determinou o fechamento dos shoppings e academias da Grande São Paulo até 30 de abril.
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